Em que fase do processo você está?

Gostaria de conhecer um pouco mais sobre o perfil dos visitantes desse blog. Então adicionei uma nova enquete para saber se vc está imigrando e em que fase do processo vocês está.

Essa enquete vai ficar disponível na barra direita enquanto estiver aberta.

A enquete foi encerrada, veja aqui o resultado:

Fases do processo de imigração - Você está...

  • morando no Canadá (27%, 24 Votes)
  • na fase federal (Quebec) (26%, 23 Votes)
  • no processo do Quebec (20%, 18 Votes)
  • no processo federal (Canadá) (11%, 10 Votes)
  • pesquisando o assunto (9%, 8 Votes)
  • no Brasil e vou ficar aqui (7%, 6 Votes)
  • morando em outro país (0%, 0 Votes)

Total de votos: 89

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Ao todo, 57% estão no processo de imigração, sendo que 46% pelo Quebec. Expressivos 27% já estão no Canadá – vou lembrar disso ao escrever os próximos posts. Obrigado aos que participaram.

8 opiniões sobre “Em que fase do processo você está?

  1. Oi Sandro, tudo bem??
    Digamos que no nosso caso, falando por mim e pelo marido*, nao achávamos que estávamos pagando um preço taaaao alto, pois além de estarmos conscientes da ruptura – que na verdade almejávamos quase toda, exceto a ruptura com a família – já fomos deixando boa parte do conteúdo da mala por lá mesmo.
    Mas me indentifiquei mais com a parte do texto onde o autor fala que sempre há um sentimento de que ainda nao pertencemos a esse lugar que nós realmente amamos. No Brasil, a gente costuma achar que a adaptaçao é rápida, pois vemos como adaptaçao falar a língua, arrumar emprego na área, ter um circulo social que inclua gente daqui e de outros países, comprar casa como o autor tb. mencionou. Já chegamos nesses estágios, felizmente, mas integraçao a gente descobre com o tempo, é algo muito mais profundo, demanda muito mais tempo do que imaginávamos, mais paciência e infelizmente nao depende só da gente.
    Entao nos damos conta que demorará muito mais tempo para atingir o estágio que o autor finaliza o texto, em que a gente pode se chamar de quebecois. ainda assim, sei que pra os quebecoises “pure laine”, seremos sempre “quebécois d’origine bresilienne”, mesmo que “parfaitement adaptés”.
    A ruptura total com o Brasil é dificil acontecer, mesmo que a gente queira. Tem familia (mesmo administrando a saudade, sempre tem os assuntos de familia, familia, papai, mamae titia…), tem as burocracias todas (eleiçoes, imposto de renda, bens, passaporte a renovar, procuraçao e outros papéis, FGTS, aposentadoria, só pra citar os mais comuns).
    Mas nós também já nao nós sentiamos parte daquela sociedade brasileira que deixamos há muito tempo. Nao combinávamos com nada lá…os nossos valores estéavam muito diferentes dos valores do Brasil que deixamos. Por isso, nao sinto a menor falta nem tenho o menor lamento por ter deixado aquela sociedade.

    Bom, tudo isso para dizer que o preço que pagamos achamos que valeu e está valendo cada centavo! Na verdade ele foi irrisório comparando com o ganho que tivemos.

    Abraços
    Erika
    * filho ado já é mais difícil, Ado paga um preço altíssimo. Todos os que conheci que imigraram adolescentes sofreram muito. Acho que a filha precisará de muito mais tempo do que nós para jogar fora a maior parte do conteúdo da mala, mesmo a vida dela aqui já estando bem mais “adaptada” do que o esperado, e mesmo sendo mais muito mais féacil pra ela fazer amizades e falar as linguas daqui.
    Mas eu entendo: Além de nao ter tido todas as decepçoes que nós adultos tivemos com o Brasil, na adolescencia os laços sao mais profundos, os sentimentos sao vividos com muita intensidade.

    Ah: um dia eu ainda consigo deixar um comentário suscinto e objetivo aqui, rsrs!

  2. Em dezembro daremos entrada no processo de Quebec. Estávamos esperando um mínimo de frances pois minha esposa é enfermeira e nos disseram que a chamariam muito rapidamente para entrevista.

    Parabéns pelo blog

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